sexta-feira, 18 de julho de 2008

E como a Ana só sabe escrever algo sentido a ouvir musicas 'qe dao qe pensar' aqui vai...

De ínicio nunca pensei que me aceitasses. Pensava que eras uma pessoa imatura, casmurra, sem qualquer tipo de acção. Falaste comigo (na net, mas falaste). Não me ignoraste de imediato. Aí Surpreendeste-me.
Continuaste a falar comigo. As nossas conversas começaram a embrenhar-se e a tornar-se mais sérias de dia para dia. Abrimo-nos um com o outro. Adientou de alguma coisa? Para mim sim.
Fiquei com uma ideia completamente diferente de ti.
Nós sabiamos que as conversas não eram suficientes, que havia mais a descobrir. Por isso, saímos. Lembras-te da primeira saída? Sim, ao Fabril. Estava um calor de MORRER. Mas foi 'interessante'. Porque NUNCA imaginei que aceitasses sair comigo.
Aí surpreendeste-me.

Continuaram as saídas. E nós continuamos com elas. Tornaram-se cada vez mais intensas e eu sentia que cada vez tinha menos vontade de ir para casa. Eras TU a razão pela qual eu não queria ir. TU mudaste-me, a partir daí.
As brincadeiras começaram e a nossa 'relação' foi agravando. Ficamos cada vez mais próximos e eu cada vez mais dependente de ti e das tuas acções.


Até que um dia 'tinhas que tomar uma decisão', lembraste?
Uma decisão em que te mantiveste a pessoa mais fraca do mundo e em que eu reparei que a tua palavra não contava assim tanto como dizias e como eu pensava. Aí desiludiste-me.

Essa passou. Eu perdoei. Mas continuámos. Continuámos a ser aquilo a que se chama de 'amigos'.
As saídas continuaram e eu 'esqueci' o que aconteceu, e fui-me 'enrolando' cada vez mais em ti.
Fiz mal? Talvez, porque eu tinha a noção que quanto mais alto subisse, mais alta era a queda.
Passeios. Passeios. Tempo. Tempo. E mais tempo.

Tempo passou, e mais uma 'decisão' veio para ser tomada.
Pensava que tinhas crescido, que o 'nosso tempo' tinha contado alguma coisa para ti. Contou? Nada. Zero. Aí desiludiste mais que nunca.

Depois veio a 'descoberta'. Que nós já estavámos á espera há seculos. E o teu ' recompor a minha relação, SEM FAZER NADA' veio mesmo a calhar. Aí desiludiste, outra vez.

E pronto, agora estamos assim. Apagados. Mas eu tenho saudades tuas, sabias? Tenho saudades do 'nosso tempo', das nossas brincadeiras, de TI.

Percebes-me? Entendes o que eu digo?
Fazes-me falta, T. Fazes falta na minha vida. :(


Contaste? 3-2. Ganharam as desilusões. Achas correcto?
E vão continuar a ganhar, porque TU não fazes nada para as inverter.

2 comentários:

Ratata disse...

Desculpa.

Anónimo disse...

As desilusões ganharam como era de esperar porque ele foi um fraco!
1º deu a entender que estava farto dela e que via em ti algo mais, uma alternativa que explorada com cuidado daria em algo interessante.
E tu percebeste isso e cada vez que vocês saiam tu estavas "drogada". Viciada nele. A droga do amor! Mas cada vez que voltavas para casa e estavas sozinha o efeito ia passando e de drogada passavas a ficar deprimida.
2º ele deu a entender que queria voltar para ela e sentia a sua falta, apesar de admitir que sempre que estava com ela discutiam e ele sentia-se mal e sempre que estava contigo sentia-se bem.
Afinal como é que ele se sente?
Só sei que tu estás na pior e sentes a falta dele.
Sentes falta do seu efeito viciante. E agora tudo acabou...
Tu mereces explicações e se ele é um homem de verdade então tem que te enfrentar pelo menos mais uma vez. E deixar de ser uma criança confusa que brinca com os teus sentimentos.